domingo, 9 de fevereiro de 2014

Monensina Sódica: um aditivo incontestável!


Em muitas dietas para ruminantes já se adiciona esse elemento. Rações comerciais para bovinos são os mais importantes setores que o utilizam, pois já se comprova cientificamente o seu benefício para o desempenho animal.
Esse aditivo é um ionóforo que serve como antibiótico, "selecionando" microorganismos no rúmen do animal, provocando alterações do funcionamento, permitindo assim um aumento significativo no seu desempenho: diminui o consumo voluntário e aumenta o ganho de peso, melhorando automaticamente a conversão alimentar dos animais suplementados com esse produto, que é utilizado nos mais diversos sistemas de criação: confinamento, semiconfinamento, pasto, etc.
Além desses diversos benefícios, o produto ainda ameniza os riscos de problemas metabólicos, reduz a a produção de gás metano, proporcionados geralmente em confinamentos que utilizam alto teor de concentrado em dietas. Sem falar nos custos, já que é necessário apenas alguns gramas e os custos são quase insignificante em relação ao restante do custo da dieta.

Cerca Elétrica Agropecuária: economia de até 60%!

Fonte: Cascavel Distribuidora.
Qual produtor rural nunca pensou em ser mais eficiente e econômico em seus processos?
Quando se compra uma propriedade ou pretende reformá-la, o que vem em mente são os custos de se construir e mantê-la, onde a cerca representa boa parte destes gastos! 
Geralmente se faz a cerca convencional, arame farpado, ou com arame liso, que é menos comum. Porém existem técnicas mais econômicas e eficientes, como a cerca elétrica agropecuária, que é considerada uma barreira psicológica para o animal. Sendo assim não é necessária a utilização de materiais muito resistentes ou em várias quantidades: são exigidos no máximo 3 fios de arame liso apropriado ou fio eletroplástico.
A quantidade de fios varia de acordo com o objetivo e animais em manejo. Utiliza-se 3 fios para animais jovens e/ou gado de corte, por serem geralmente mais ariscos; 2 fios para gado de leite, mais dóceis; e apenas 1 fio de arame, para animais bastante dóceis e com baixa taxa de lotação.
Produtores rurais que já experimentaram comentam que essa técnica proporciona uma custo de até menos da metade em relação à cerca convencional, já que os arames são mais baratos, o custo com a mão de obra e quantidade de materiais é bastante inferior.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Frango e Hormônio? NÃO!

Fonte: DF Rural.
Geralmente se ouve falar que frangos crescem muito rápido porque são criados com a utilização de hormônios. Isso é um mito!
Na verdade, o que ocorre é a utilização de um conjunto de fatores direcionados para tal objetivo. São eles: genética, responsável pela precocidade na produção de carcaça; nutrição, onde são supridas todas as exigências nutricionais da ave; e manejo, que engloba todos os procedimentos e metodologias aplicadas durante a produção destinada, como o exemplo do manejo sanitário, que assegura a entrega do animal saudável ao mercado.

Plantio direto: um grande passo para a sustentabilidade.


Fonte: Crivel Comunicação.
Agricultor bem informado certamente já deve ter ouvido falar em "plantio direto". Este consiste no cultivo de vegetais sem a excessiva movimentação da superfície do solo, onde está a palhada de culturas anteriores, visando melhorar as condições ambientais e explorar o potencial genético das mesmas através da rotação de cultura, pois mais nutrientes serão aproveitados devido à variedade.
Esta técnica reduz bruscamente os custos, máquina para aração e combustível ; prejudica menos o solo, pois a cobertura morta irá permanecer por mais tempo; e aumenta a matéria orgânica do solo e porosidade, favorecendo a ciclagem dos nutrientes atráves dos microorganismos.

Terminação em confinamento: uma estratégia de rápido retorno!

Fonte: Rondônia Digital.

Quando se pensa na criação de bovinos o que se vem em mente a princípio é a questão da viabilidade econômica: será que vale a pena investir em bovinos?
Primeiramente se pensa no alto custo de engordar um boi com pasto próprio, já que as tecnologias aplicadas na criação a pasto ainda não são tão eficientes na maioria das criações, comparando com as aplicadas em outro país como nos Estados Unidos, por exemplo.
Porém há uma estratégia já bem mencionado
no Brasil que é a terminação em confinamento: que consiste em engordar animais em um espaço e alimentação restritos, proporcionando um retorno financeiro mais rápido, ciclo animal mais curto e  maior lucratividade. Isso ocorre porque há uma concentração de alimentos, mão de obra e espaço, diminuindo assim os custos fixos e variáveis gerados durante a produção.